Confira a participação de Felipe Moura, sócio e analista de investimentos da Finacap, em reportagem para o Valor Econômico.
Azul (AZUL4)
“As quedas que a ação da Azul está experimentado nos últimos meses são explicadas pelo câmbio. A empresa tem o passivo quase todo dolarizado. E os dois componentes que mais pressionam os resultados são o preço do petróleo e o leasing [arrendamento] das aeronaves, ambos em dólar”, diz Felipe Moura, analista da Finacap.
O analista da Finacap é ainda mais otimista ao recapitular os resultados que a companhia vem reportando há um ano. “A Azul conseguiu firmar um plano de renegociação do passivo, que envolveu os arrendadores de aeronaves. Assim, alongou a dívida para prazos maiores e consequentemente tirou pressão do fluxo de caixa no curto prazo.”
A gestora Finacap, que tem posição na ação da Azul, enxerga a capacidade da companhia aérea de alcançar o breakeven (quando receitas se igualam ou superam despesas) ainda este ano. “Com o ‘grosso’ da dívida começando a vencer só em 2028, a empresa tem quase quatro anos pela frente para ajustar o operacional. É algo que alivia o risco desse passivo”, defende Moura.
Confira a matéria completa, clicando aqui.
Comments